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O livro de Gabriel Dourado explora o amor através de duas perspectivas contrastantes: o amor como prisão e o amor como liberdade. Na primeira parte, intitulada “Falso Amor (Prisão)”, o autor aborda as dores e decepções de um amor não correspondido e as armadilhas do apego, mostrando como o amor pode se transformar em uma experiência limitante e destrutiva. Os poemas descrevem a sensação de perda de identidade e a frustração de amar sem reciprocidade, refletindo sobre o sofrimento que surge quando se busca preencher um vazio emocional através do outro.
Na segunda parte, “Verdadeiro Amor (Liberdade)”, o foco está em um amor mais maduro e libertador, onde se valoriza o amor-próprio e a liberdade mútua. Dourado descreve o processo de cura e transformação, reconhecendo que o verdadeiro amor não prende, mas sim liberta. Os versos retratam o crescimento pessoal, onde o amor se torna uma experiência de paz, respeito e aceitação. O autor reflete sobre a importância de deixar o outro partir e encontrar felicidade em si mesmo, promovendo uma visão de amor que não depende da possessão, mas da liberdade.
Ao longo do livro, Dourado incentiva o leitor a abraçar tanto as fases dolorosas quanto as libertadoras do amor, pois ambas são partes essenciais do crescimento humano. A obra conclui que o amor é uma experiência que nos transforma e nos prepara para sermos pessoas mais completas, capazes de amar sem egoísmo. Com sua escrita poética e introspectiva, o autor convida o leitor a encontrar, nos versos, um reflexo das próprias experiências emocionais e uma fonte de cura.
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O livro de Gabriel Dourado explora o amor através de duas perspectivas contrastantes: o amor como prisão e o amor como liberdade. Na primeira parte, intitulada "Falso Amor (Prisão)", o autor aborda as dores e decepções de um amor não correspondido e as armadilhas do apego, mostrando como o amor pode se transformar em uma experiência limitante e destrutiva. Os poemas descrevem a sensação de perda de identidade e a frustração de amar sem reciprocidade, refletindo sobre o sofrimento que surge quando se busca preencher um vazio emocional através do outro.
Na segunda parte, "Verdadeiro Amor (Liberdade)", o foco está em um amor mais maduro e libertador, onde se valoriza o amor-próprio e a liberdade mútua. Dourado descreve o processo de cura e transformação, reconhecendo que o verdadeiro amor não prende, mas sim liberta. Os versos retratam o crescimento pessoal, onde o amor se torna uma experiência de paz, respeito e aceitação. O autor reflete sobre a importância de deixar o outro partir e encontrar felicidade em si mesmo, promovendo uma visão de amor que não depende da possessão, mas da liberdade.
Ao longo do livro, Dourado incentiva o leitor a abraçar tanto as fases dolorosas quanto as libertadoras do amor, pois ambas são partes essenciais do crescimento humano. A obra conclui que o amor é uma experiência que nos transforma e nos prepara para sermos pessoas mais completas, capazes de amar sem egoísmo. Com sua escrita poética e introspectiva, o autor convida o leitor a encontrar, nos versos, um reflexo das próprias experiências emocionais e uma fonte de cura.