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A obra explora o Bicho Papão como uma metáfora para os medos e inseguranças que todos enfrentam ao longo da vida. Dividido em três partes — “Outros”, “Eu” e “Meu Amigo” —, o livro reflete sobre o processo de lidar com essas sombras internas, mostrando como o medo pode, ao mesmo tempo, paralisar e ensinar. Gabrielle utiliza uma linguagem poética para compartilhar sentimentos de vulnerabilidade e força, convidando o leitor a refletir sobre suas próprias batalhas emocionais. A autora enfatiza que a coragem não é a ausência de medo, mas a capacidade de seguir em frente apesar dele.
Na seção “Outros”, Gabrielle fala dos medos e pressões que vêm de fora e moldam a visão de si mesmo. Ela aborda a influência das expectativas alheias e o impacto das palavras que afetam a autoconfiança. Na seção “Eu”, o foco muda para o autoconhecimento, com reflexões sobre o processo de entender e aceitar os próprios medos. A autora ressalta que a cura passa por reconhecer e acolher a dor, sem fugir dela, construindo uma visão mais compassiva de si.
Na última seção, “Meu Amigo”, Gabrielle trata o Bicho Papão como um companheiro que, embora assustador, ensina lições valiosas. Ela reflete sobre o crescimento que vem ao enfrentar o medo de frente e a transformação que ocorre ao aceitar essas partes sombrias. Com frases de efeito e reflexões profundas, o livro é uma jornada poética que encoraja o leitor a ver os próprios medos como aliados na jornada de autodescoberta e crescimento.
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PRO CAMPUS BABY
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A obra explora o Bicho Papão como uma metáfora para os medos e inseguranças que todos enfrentam ao longo da vida. Dividido em três partes — "Outros", "Eu" e "Meu Amigo" —, o livro reflete sobre o processo de lidar com essas sombras internas, mostrando como o medo pode, ao mesmo tempo, paralisar e ensinar. Gabrielle utiliza uma linguagem poética para compartilhar sentimentos de vulnerabilidade e força, convidando o leitor a refletir sobre suas próprias batalhas emocionais. A autora enfatiza que a coragem não é a ausência de medo, mas a capacidade de seguir em frente apesar dele.
Na seção "Outros", Gabrielle fala dos medos e pressões que vêm de fora e moldam a visão de si mesmo. Ela aborda a influência das expectativas alheias e o impacto das palavras que afetam a autoconfiança. Na seção "Eu", o foco muda para o autoconhecimento, com reflexões sobre o processo de entender e aceitar os próprios medos. A autora ressalta que a cura passa por reconhecer e acolher a dor, sem fugir dela, construindo uma visão mais compassiva de si.
Na última seção, "Meu Amigo", Gabrielle trata o Bicho Papão como um companheiro que, embora assustador, ensina lições valiosas. Ela reflete sobre o crescimento que vem ao enfrentar o medo de frente e a transformação que ocorre ao aceitar essas partes sombrias. Com frases de efeito e reflexões profundas, o livro é uma jornada poética que encoraja o leitor a ver os próprios medos como aliados na jornada de autodescoberta e crescimento.