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A obra explora um futuro distópico, ambientado em 2099, onde a tecnologia avança de maneira avassaladora e controla praticamente todos os aspectos da vida. A empresa Horizonte se destaca, sendo a principal responsável pela criação de super-humanos e robôs avançados, que atuam em áreas como segurança e moda. Nesse cenário, encontramos Díria Uriel, uma estilista de renome, que busca consolidar sua carreira ao competir no programa “Super-Veste”, onde estilistas criam trajes para super-heróis. Além das complexidades profissionais, a personagem lida com as dinâmicas familiares e com o papel da tecnologia no cotidiano.
A protagonista, Díria, enfrenta conflitos internos e éticos ao observar como a sociedade e sua própria família são afetadas pela presença onipresente da tecnologia. Enquanto ela se dedica ao concurso, que lhe oferece fama e reconhecimento, surgem questões de valores ao perceber a manipulação e o uso de super-humanos para interesses governamentais e de empresas como a Horizonte. A obra destaca a tensão entre progresso e humanismo, mostrando o impacto da tecnologia nas relações familiares e sociais, especialmente por meio da robô assistente Vix, que se torna uma figura central na vida da família Uriel.
Ao longo da narrativa, críticas sociais emergem, especialmente sobre o uso de super-humanos em guerras e a desigualdade entre a elite da “Cúpula” e os trabalhadores do “Envolto”. O texto cria um panorama de uma sociedade polarizada e saturada pelo capitalismo tecnológico, onde o avanço da ciência redefine o papel dos indivíduos. O desfecho coloca Díria diante de escolhas difíceis, confrontando sua responsabilidade social e ética com sua ambição profissional, enquanto o país continua em conflitos impulsionados por interesses corporativos e governamentais.
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A obra explora um futuro distópico, ambientado em 2099, onde a tecnologia avança de maneira avassaladora e controla praticamente todos os aspectos da vida. A empresa Horizonte se destaca, sendo a principal responsável pela criação de super-humanos e robôs avançados, que atuam em áreas como segurança e moda. Nesse cenário, encontramos Díria Uriel, uma estilista de renome, que busca consolidar sua carreira ao competir no programa "Super-Veste", onde estilistas criam trajes para super-heróis. Além das complexidades profissionais, a personagem lida com as dinâmicas familiares e com o papel da tecnologia no cotidiano.
A protagonista, Díria, enfrenta conflitos internos e éticos ao observar como a sociedade e sua própria família são afetadas pela presença onipresente da tecnologia. Enquanto ela se dedica ao concurso, que lhe oferece fama e reconhecimento, surgem questões de valores ao perceber a manipulação e o uso de super-humanos para interesses governamentais e de empresas como a Horizonte. A obra destaca a tensão entre progresso e humanismo, mostrando o impacto da tecnologia nas relações familiares e sociais, especialmente por meio da robô assistente Vix, que se torna uma figura central na vida da família Uriel.
Ao longo da narrativa, críticas sociais emergem, especialmente sobre o uso de super-humanos em guerras e a desigualdade entre a elite da "Cúpula" e os trabalhadores do "Envolto". O texto cria um panorama de uma sociedade polarizada e saturada pelo capitalismo tecnológico, onde o avanço da ciência redefine o papel dos indivíduos. O desfecho coloca Díria diante de escolhas difíceis, confrontando sua responsabilidade social e ética com sua ambição profissional, enquanto o país continua em conflitos impulsionados por interesses corporativos e governamentais.